nas tormentas, por acaso Luis

nas tormentas, por acaso Luis: (www.astormentas.com)
Poema ao acaso



Terra e noite,as mãos escavam.Insistem e desfazem-senuma fronte ausente.Na cabeça subsistemalgumas palavras inúteis.A mão devagar traça— vai traçar —uma rede de sinais de que dependo.A luz descobre o corpo.Algumas palavras a mais desaparecem.Neste instantea pedra é nua.


quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Deixase guiar polo seu bom olfato, político

.

- Xa o prometeu na campaña eleitoral: Uy! Can.
.

Sem comentários: