Viuva e triste, e posta em vida escura,
sem marido, sem reino e sem ventura.
nas tormentas, por acaso Luis
nas tormentas, por acaso Luis:
(www.astormentas.com)
Poema ao acaso
Sucos do céu molham a madrugada da cidade violenta.
Ela respira por nós.
Somos os que acendemos o amor para que dure,
para que sobreviva a toda a solidão.
Queimamos o medo, olhamos frente a frente a dor
antes de merecer esta esperança.
Abrimos as janelas para lhes dar mil rostos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário