nas tormentas, por acaso Luis

nas tormentas, por acaso Luis: (www.astormentas.com)
Poema ao acaso



Sucos do céu molham a madrugada da cidade violenta.
Ela respira por nós.

Somos os que acendemos o amor para que dure,
para que sobreviva a toda a solidão.

Queimamos o medo, olhamos frente a frente a dor
antes de merecer esta esperança.

Abrimos as janelas para lhes dar mil rostos.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

PORTUGAL ESTÁ BEM stop

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Foto: manifestantes cansados na Praça Luis de Camôes, Lisboa 20-01-10


Luis de Camôes

Viuva e triste, e posta em vida escura,
sem marido, sem reino e sem ventura.

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