nas tormentas, por acaso Luis

nas tormentas, por acaso Luis: (www.astormentas.com)
Poema ao acaso



Não me peças palavras, nem baladas,
Nem expressões, nem alma...Abre-me o seio,
Deixa cair as pálpebras pesadas,
E entre os seios me apertes sem receio.

Na tua boca sob a minha, ao meio,
Nossas línguas se busquem, desvairadas...
E que os meus flancos nus vibrem no enleio
Das tuas pernas ágeis e delgadas.

E em duas bocas uma língua..., - unidos,
Nós trocaremos beijos e gemidos,
Sentindo o nosso sangue misturar-se.

Depois... - abre os teus olhos, minha amada!
Enterra-os bem nos meus; não digas nada...
Deixa a Vida exprimir-se sem disfarce!


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

ADEUS


mais um parado deixa a crise,

até aquí chegou O Fielato
.

Foto de Luis Rodrígues - LISBOA
http://1000-imagens.blogspot.com/

1 comentário:

Peter Pantoja Santiago disse...

...Portugal, realmente me la pase bien y deseo poder visitarlo nuevamente este diciembre!!