nas tormentas, por acaso Luis

nas tormentas, por acaso Luis: (www.astormentas.com)
Poema ao acaso



na cadeia os bandidos presos!
o seu ar de contemplativos!
que é das feras de olhos acesos?!
pobres dos seus olhos cativos

passeiam mudos entre as grades,
parecem peixes num aquário.
- campo florido das saudades,
porque rebentas tumultuário?

serenos... serenos... serenos...
trouxe-os algemados a escolta.
- estranha taça de venenos
meu coração sempre em revolta.

coração, quietinho... quietinho...
porque te insurges e blasfemas?
pschiu... não batas... devagarinho...
olha os soldados, as algemas!


sábado, 5 de junho de 2010



Cuando las cosas no tienen una explicación,

suelen tener varias

2 comentários:

Emília disse...

É preciso não perder essa perspectiva para enfrentar o mundo.
Um abraço

bemsalgado disse...

Olà Emilia,
Desculpa, até hoje nâo tinha reparado no teu comentario.
Obrigado pela visita
Um abraço