nas tormentas, por acaso Luis

nas tormentas, por acaso Luis: (www.astormentas.com)
Poema ao acaso



Bebido o luar, ébrios de horizontes,Julgamos que viver era abraçarO rumor dos pinhais, o azul dos montesE todos os jardins verdes do mar.Mas solitários somos e passamos,Não são nossos os frutos nem as flores,O céu e o mar apagam-se exterioresE tornam-se os fantasmas que sonhamos.Porquê jardins que nós não colheremos,Límpidos nas auroras a nascer,Porquê o céu e o mar se não seremosNunca os deuses capazes de os viver.


sábado, 5 de junho de 2010



Cuando las cosas no tienen una explicación,

suelen tener varias

2 comentários:

Emília disse...

É preciso não perder essa perspectiva para enfrentar o mundo.
Um abraço

bemsalgado disse...

Olà Emilia,
Desculpa, até hoje nâo tinha reparado no teu comentario.
Obrigado pela visita
Um abraço